SONETO: GRAU DE INFERIORIDADE

SONETO: GRAU DE INFERIORIDADE

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Sou um esperto sangas a fugir de muitas das maldades,

Respeitos todos os sorrisos daqueles que são dos mais profundos,

Aceitando todos o que aqui referem sobre o seu real mundo,

Por compreensão a aqueles que expõe em aberto as suas diversidades.

Sou vivido acrescido por prestigiar atos sutis de muitas caridades,

Receio dos arredios que buscam procuras distantes a fundos;

Nos fluxos das velocidades passadas espontâneas a um sentido oriundo,

Temendo a vida as existências de uma essencial, ou crucial felicidade.

Procedendo alheio sobre os seios das resíduos a que poderão virar pó,

Daquilo a que veio as credenciais de um tumulto que pode estar só,

Incluindo a uma vivência do simples a ligar as significâncias das vulgaridades.

Que por muitos presenteia presença das impressões que reluz como de preciso,

Como das placas a indicar dizeres diretos as demarcações sobressaídas a avisos;

Pelo grau que transpõe qualquer grandeza a modéstia da emblemática inferioridade.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 17/07/2018
Código do texto: T6392613
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