SONETO: GRAU DE INFERIORIDADE
SONETO: GRAU DE INFERIORIDADE
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Sou um esperto sangas a fugir de muitas das maldades,
Respeitos todos os sorrisos daqueles que são dos mais profundos,
Aceitando todos o que aqui referem sobre o seu real mundo,
Por compreensão a aqueles que expõe em aberto as suas diversidades.
Sou vivido acrescido por prestigiar atos sutis de muitas caridades,
Receio dos arredios que buscam procuras distantes a fundos;
Nos fluxos das velocidades passadas espontâneas a um sentido oriundo,
Temendo a vida as existências de uma essencial, ou crucial felicidade.
Procedendo alheio sobre os seios das resíduos a que poderão virar pó,
Daquilo a que veio as credenciais de um tumulto que pode estar só,
Incluindo a uma vivência do simples a ligar as significâncias das vulgaridades.
Que por muitos presenteia presença das impressões que reluz como de preciso,
Como das placas a indicar dizeres diretos as demarcações sobressaídas a avisos;
Pelo grau que transpõe qualquer grandeza a modéstia da emblemática inferioridade.