Despedida no inverno
Todos os versos e poemas temporão ,teceram feto do ocaso:
Acalanto e morte andam às maõs, fruto de devaneios,
e outras margens que vou partir em deriva de rio
já não o são, baús já estão,á porta;Nem por Deus,faltou que ficaste,és vil !
Concordarei com o sítio das manhãs ,
suas razões apáticas,desencanto me deram de ti,agora subirei rio!!
Marcadas de silêncio,versões de butiquins
é toda minha conveniência e meu excesso!!
Terei mesmo nome,mesmo compasso
nos hábitos e abraços e ,serei sustento meu,no que se perde,
serei prenda e chama,serei tua manhã seca,nada de ti cabe agora!
Que cheiro como dantes,dei tamto que já se acabava,alecrim!!
nada enxergo e nem teho receio,chave de porta o calei!
Entre alma nesse sentido,de empório,guardo,a melhor medida de tudo!!