Soneto de despedida
Não me divido apenas pelos corpos,
deixei de te amar ,de contar seus dias mortos,
e pedir indulto das noites vazias,noites vagas de ternura
Quando o verso se faz tumulto em ti e em mim!
Quero que o coração saia ileso mesmo náufrago,
todo carinho que lhe dei,e nada nod passou em comum,
tão comuns e devotas as preces do corpo agora,meu bem,
que já não quero mais um istante em mim de ti!
Este será o tempo dado,que não pretendo saber em verso insólito,
não nos cabe vivê-lo temporão o instante de semente,já parti,meu bem,
só os rumores os baús desfeitos e gavetas mal postas no peito ,ficaram!
Desejei sorte e os conceitos dos dias melhores,
versões variadas de pequeno afeto,gastas as de melhor louvor,
sentimentos já incabíveis,já não se perduram,acredite,tudo agora é prece!!