Cálidas preces do amor



O que o poeta ainda espera,da poesia e do verso,
da carne esvaecida e torpe e vil
a copular partes do infinito
a copular cadêncis de mulher faceira em suas demandas de pele?!


Quem pode advinhar
seus recursos de túneis e gavetas vazias do peito
e dos ócios das palavras felizes ou teuvas
e o amor,com meras razões,que nos subornam cálidos abraços?!


É tempo de indispor das palaras rotas,
de se encher de alegria sobrehumana
e perplexa chama de se dar  e se quer do outro,asas,


e valha me Deus, de ti as nuances do sexo
pois quero cá dentro,teu gozo mágico, unhas cravadas na alma,
no olhar perplexo,das bocas unidas ,orgasmos!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 30/12/2017
Código do texto: T6212592
Classificação de conteúdo: seguro