Soneto do verso e do cais


O verso e o fardo
o s olhos e o sono
a liberdade do fardo e do verso
 __ extingue o cotidiano !  __

Inefáel e vazio
no repouso da caene quente,
e a pele descendo rio
é das costas de ti e do encargo da vil poesia

faço meu desalinho das palavras e das preces,
todas jogadas uma a uma nas gavetas do peito,
coração selvagem estrapola o canto!

A unidade do falo,do verso, 
do enfado de estar a fundo
na moenda do tempo,e o incansável poeta pela insanidade do verso!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 30/12/2017
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