Corre contra o tempo o poeta
para a mulher amada,poesia das palavras
ditas na cama,
na arte! Na ante câmara do amor!

Faz mal discursos e delírios de tato, audição,
morre pelo olhar inquizidor do poeta leitor de si,
sem nitidez ,nem insensatês;
Então da poesia, como fazê-la,sê-la,seu familiar verso?!

Desistem ,pois sim,de outros versos a ética,
morrer sempre um pouco por dia cotidianamente;
Desistem milhares de versos então, vãos, de calor!

Forte poeta cantigas de ninar,vagalumes,flautas doces;
Hoje A derreter_se o pranto vil do poeta,
minguado a bandeiras,e sentimentos alheios,cipreste vil!

 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 27/11/2017
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