Corre contra o tempo o poeta
para a mulher amada,poesia das palavras
ditas na cama,
na arte! Na ante câmara do amor!
Faz mal discursos e delírios de tato, audição,
morre pelo olhar inquizidor do poeta leitor de si,
sem nitidez ,nem insensatês;
Então da poesia, como fazê-la,sê-la,seu familiar verso?!
Desistem ,pois sim,de outros versos a ética,
morrer sempre um pouco por dia cotidianamente;
Desistem milhares de versos então, vãos, de calor!
Forte poeta cantigas de ninar,vagalumes,flautas doces;
Hoje A derreter_se o pranto vil do poeta,
minguado a bandeiras,e sentimentos alheios,cipreste vil!
para a mulher amada,poesia das palavras
ditas na cama,
na arte! Na ante câmara do amor!
Faz mal discursos e delírios de tato, audição,
morre pelo olhar inquizidor do poeta leitor de si,
sem nitidez ,nem insensatês;
Então da poesia, como fazê-la,sê-la,seu familiar verso?!
Desistem ,pois sim,de outros versos a ética,
morrer sempre um pouco por dia cotidianamente;
Desistem milhares de versos então, vãos, de calor!
Forte poeta cantigas de ninar,vagalumes,flautas doces;
Hoje A derreter_se o pranto vil do poeta,
minguado a bandeiras,e sentimentos alheios,cipreste vil!