SOPROS...
E veio a vida, no primeiro sopro, alma vivente,
Que depois do pó, se fez carne, advindo do verbo,
Criatura humana, impontante para Deus, ciente...
De suas fraquezas, cobiça dos olhos, ora soberbo.
E veio a abertura, no segundo sopro, águas partidas,
E o Deus do impossível, tornou-se em seco, o mar,
Criando um caminho, libertando um povo, vidas,
Oferecendo uma nova terra, prometida, pós mar.
E o terceiro sopro, trouxe codornizes pelo ar,
O quarto sopro, quatro ventos, a esperança,
De que, a morte é uma paragem, é singular.
Que no quinto sopro, veemente, venha nos pautar,
De toda, impetuosa sede, de morte e de vingança,
Que o ser, espírito de Deus, não renegue sua crença.
E veio a vida, no primeiro sopro, alma vivente,
Que depois do pó, se fez carne, advindo do verbo,
Criatura humana, impontante para Deus, ciente...
De suas fraquezas, cobiça dos olhos, ora soberbo.
E veio a abertura, no segundo sopro, águas partidas,
E o Deus do impossível, tornou-se em seco, o mar,
Criando um caminho, libertando um povo, vidas,
Oferecendo uma nova terra, prometida, pós mar.
E o terceiro sopro, trouxe codornizes pelo ar,
O quarto sopro, quatro ventos, a esperança,
De que, a morte é uma paragem, é singular.
Que no quinto sopro, veemente, venha nos pautar,
De toda, impetuosa sede, de morte e de vingança,
Que o ser, espírito de Deus, não renegue sua crença.