O MISTÉRIO DA CAIXA DE BRILHO NO RIO
Águas turvas, embotando o curso lento
A pedras rolantes, liquidamente lapidadas
Ficam escondidas, sob o manto sem vento
Silentes, aguardam ensimesmadas
As margens, testemunhas mudas da situação
Observam o leito sem a habitual transparência
Num repente, um brilho surge como efeito de condão
Uma pequena caixa, que na tampa tem uma saliência
A Natureza multicor, fica a imaginar curiosa
Que mistério guardará, aquela caixinha do rio
Encalhada junto as pedras lodosas
O tempo muda e chega um breve vento frio
Filtrando e clareando as águas, que estavam em sesta
A caixa se abre e o conteúdo, faz uma festa no rio
Águas turvas, embotando o curso lento
A pedras rolantes, liquidamente lapidadas
Ficam escondidas, sob o manto sem vento
Silentes, aguardam ensimesmadas
As margens, testemunhas mudas da situação
Observam o leito sem a habitual transparência
Num repente, um brilho surge como efeito de condão
Uma pequena caixa, que na tampa tem uma saliência
A Natureza multicor, fica a imaginar curiosa
Que mistério guardará, aquela caixinha do rio
Encalhada junto as pedras lodosas
O tempo muda e chega um breve vento frio
Filtrando e clareando as águas, que estavam em sesta
A caixa se abre e o conteúdo, faz uma festa no rio