SECA NO CERRADO, REINO DO CRIADOR!
A seca perdura, sem trégua, aqui no serrado,
Vejo as plantas, as flores, renascerem na dor,
Contorcem-se nessa dor desconhecida, engodo,
Algo que motiva a morte e tira de vez a cor.
Mesmo assim, elas resistem, brotam em vida,
Com um verde ainda tímido, mas verde, folha,
A resistência é inacreditável, nessa seca indevida,
Tudo parece morto, a natureza não tem escolha.
Esperar o Deus criador, findar a seca, o sofrimento,
Para se aguardar a flor, ainda nesse momento,
Não é o fogo no cerrado, o arado, o machado,
Nada será mais forte que, o criador, o firmamento.
Que em um toque fará tudo novo, o verde brotado,
Para mostrar ao homem sua força, todo seu reinado.
A seca perdura, sem trégua, aqui no serrado,
Vejo as plantas, as flores, renascerem na dor,
Contorcem-se nessa dor desconhecida, engodo,
Algo que motiva a morte e tira de vez a cor.
Mesmo assim, elas resistem, brotam em vida,
Com um verde ainda tímido, mas verde, folha,
A resistência é inacreditável, nessa seca indevida,
Tudo parece morto, a natureza não tem escolha.
Esperar o Deus criador, findar a seca, o sofrimento,
Para se aguardar a flor, ainda nesse momento,
Não é o fogo no cerrado, o arado, o machado,
Nada será mais forte que, o criador, o firmamento.
Que em um toque fará tudo novo, o verde brotado,
Para mostrar ao homem sua força, todo seu reinado.