Outra vez, você chega com blocos de sentimentos,
Coisas do passado, imaginações, opiniões, alheia,
Querendo formar um muro, um apartheid, inventos,
Como quem, em tempestades, colhe grãos de areia.
Por que tanto sofrimento, essas opiniões, alheia...
Procurando um sentimento de um tempo passado,
Ou do futuro, que ainda não existe, mas, encandeia,
Construindo um muro, um espírito impuro, pesado!
Minha liberdade de pensar, meu agora, te incomoda,
Meu sorriso, opinião, simplicidade, não está em moda,
Aí, você começa a construir uma muralha, uma redoma.
Como quem domina, predestina, comanda, o tudo, e nada…
Mas, que os pressentimentos, imaginações, ora, inventada,
Sejam motivos, argumentos, de alguém, em dúvida, se ama!