BALADA DA SAUDADE
Saudade – Só nos faz sofrer!
Vai ao coração – seta certeira;
Pequenina espetada a doer,
qual espinho d uma roseira!
No verso – o nome da primeira...
É amor que se quer sem o ter!
Menina moça – Namoradeira,
De fogo aceso sem o ver arder!
Adocicada ou amargosa,
- perfume de fictícia rosa -,
Látego abstrato a chicotear...
Ilusão... Se não faz sentido,
É pedaço da parte do olvido,
que oprime e nos faz chorar!
= = = =
Comenta o autor:
…..........................................................................
No verso, o nome da primeira (palavra)
….......................................................................................
“-Eu hei de esquecer!” - dizemos:
No entanto, qualquer esquecimento (olvido) se espatifa...
De repente, tomado de assalto dessa ínfima parte, como a espetada de uma agulha, ousamos dizer:
S.Brum
“... Lá, bem lá dentro, no fundo,
como que, postado em aguarela,
- Igual ou maior que o mundo,
ficou comigo a saudade dela!”
= = = = = =
Saudade – Só nos faz sofrer!
Vai ao coração – seta certeira;
Pequenina espetada a doer,
qual espinho d uma roseira!
No verso – o nome da primeira...
É amor que se quer sem o ter!
Menina moça – Namoradeira,
De fogo aceso sem o ver arder!
Adocicada ou amargosa,
- perfume de fictícia rosa -,
Látego abstrato a chicotear...
Ilusão... Se não faz sentido,
É pedaço da parte do olvido,
que oprime e nos faz chorar!
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Comenta o autor:
…..........................................................................
No verso, o nome da primeira (palavra)
….......................................................................................
“-Eu hei de esquecer!” - dizemos:
No entanto, qualquer esquecimento (olvido) se espatifa...
De repente, tomado de assalto dessa ínfima parte, como a espetada de uma agulha, ousamos dizer:
S.Brum
“... Lá, bem lá dentro, no fundo,
como que, postado em aguarela,
- Igual ou maior que o mundo,
ficou comigo a saudade dela!”
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