soneto 01 (pobre, sem rimas, métrica, pé, ritmo... meu primeiro soneto)
Soneto 01
Serpenteia o capim nas águas, bem florido verão
gorjeiam os pássaros repletos e saciados pelos frutos
crianças serelepeiam, fúteis, no pasto cheio de vida
debandam saraivadas de pássaros, homens e árvores
Corta a estrada frenético o carro preto aniquilados
do coração em chamas e farrapos, abruptos dias
momentos de profunda profana existente obsessão
Matar se não meu único for aquele amor.
Mas... ressoam as sirenes. Foi visto! Corra!
De si? Para onde? Fugir do auto-algoz inevitável
ao som tarantinesco, sangue escorre pelo vestíbulo.
E, num minuto, demente a vida passa. Voa.
Abrupto, no ato, conciso... intenso egoísmo.
Daquele que mata e não perde jamais. Nunca!
13/02/2015.
Soneto de versos livres e brancos. Estilística pobre.
Se gostou, fiquea vontade para ler outros sonetos meus (alguns melhores) aqui no recanto. Se não gostou, nada mais natural.
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