Sou um economista com um vício imenso em matemática. Sou cartesiano. E escolhi as muitas formas do soneto para expressar minha conturbada e as vezes obsessiva vida.
Paradoxalmente recebi um imenso carinho do público. Meus poemas são ruins. Meu verso é lixo.
Por favor não se ofenda com a pobreza de minha existência e do que aqui deixo em poucos versos sujos.
Todo carinho aos meus poucos e amados leitores.
Leandro