soneto 83 (pseudossoneto)
Soneto 83
A cidade brilha ao sol de domingo
luz do sol irradiando no cerrado
no campo deita à sombra o boi cansado
solitário, o peão suspira sorrindo.
À sombra do anímico tudo é bem vindo
oásis do campo ja despedaçado
angústias não ficam mudas ao lado
castigam almas tristes não mentindo.
Quando a cidade expulsou de si o anjico
afundou-se no mar de desespero
vive o seu povo em sem sentido agito.
A eternidade em minha sombra espero
seu povo devastador é o maldito
e meu espírito só um anjico sincero.
09/05/2016.