Emanações no Arrebol
Longe, onde o horizonte se dilui,
Tinge o sol o céu azul com mil borrões,
Laivando em púrpura a difusão da luz,
Pintando um entardecer nos corações...
Aos tons de mil nuanças bem leve flui,
Das eras e dos espaços, as canções,
Hora em que o manto etéreo reluz
D’alma do bardo os versos e as orações...
Tangem os sinos... ecoam pr’além dos céus...
Vibram os sons da tarde na gaze dos véus...
Tudo é bela sinfonia... celestial !
A face surge... derramada... angelical !
Buscam meus olhos o olhar do menestrel...
Derramam lágrimas de luz pelo papel...
23 de abril de 2016
Quatrocentos anos da morte de Willian Shakespeare
Alzx©
Longe, onde o horizonte se dilui,
Tinge o sol o céu azul com mil borrões,
Laivando em púrpura a difusão da luz,
Pintando um entardecer nos corações...
Aos tons de mil nuanças bem leve flui,
Das eras e dos espaços, as canções,
Hora em que o manto etéreo reluz
D’alma do bardo os versos e as orações...
Tangem os sinos... ecoam pr’além dos céus...
Vibram os sons da tarde na gaze dos véus...
Tudo é bela sinfonia... celestial !
A face surge... derramada... angelical !
Buscam meus olhos o olhar do menestrel...
Derramam lágrimas de luz pelo papel...
23 de abril de 2016
Quatrocentos anos da morte de Willian Shakespeare
Alzx©