A Noite de Maygaçu
Ó céus de diamantes de mia terra!
Tu és qual sideral joalheria,
És minha inspiração, minha poesia,
Quanta beleza o teu manto encerra!
Nas horas do arrebol, detrás da serra,
Surge a primeira estrela luzidia,
Ao longe os sinos dobram por Maria,
E a noite mansamente ao céu descerra...
Preenches minha alma com tal brilho,
Que em meus olhos saltam, qual vidrilhos,
Um espocar de luzes maviosas...
Na tua tez meus versos eu pontilho,
Vislumbro a lua, em seu áureo espartilho,
Sorrindo à minha terra, mui formosa...
Ó céus de diamantes de mia terra!
Tu és qual sideral joalheria,
És minha inspiração, minha poesia,
Quanta beleza o teu manto encerra!
Nas horas do arrebol, detrás da serra,
Surge a primeira estrela luzidia,
Ao longe os sinos dobram por Maria,
E a noite mansamente ao céu descerra...
Preenches minha alma com tal brilho,
Que em meus olhos saltam, qual vidrilhos,
Um espocar de luzes maviosas...
Na tua tez meus versos eu pontilho,
Vislumbro a lua, em seu áureo espartilho,
Sorrindo à minha terra, mui formosa...