liberum arbitrium
Quem, em sã consciência,
Para si escolheria
Ter atado o dia-a-dia
às rédeas da incompetência?
Quem tão bestial seria
De aniquilar a decência
Em prol da própria falência,
E por que assim faria?
Permitir-se-á a todos,
Assim como a cada um,
A loucura ou a estupidez.
Como também será dado,
Ao todo e em separado,
O acesso à sensatez.