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Amigo!
Amigo, se algum dia te encontrares
Diante da prova de adversidade,
Lembra-te sempre que deves te lembrares
De nunca esqueceres da tua verdade.
E, se acaso, muito só tu te sentires,
Se a ti vierem as dores da saudade,
Não há motivos para tu te eximires,
Ou te esquecestes de nossa vera amizade?
Faz um pedido – e lança-o pelos ares! –
Peças que vá me buscar a felicidade,
E ela virá de encontro à minha íris...
E nem que tenha que cruzar os sete mares,
A ti irei, devorando a imensidade,
Encontrar-te-ei, lá onde acaba o arco-íris...
Amigo!
Amigo, se algum dia te encontrares
Diante da prova de adversidade,
Lembra-te sempre que deves te lembrares
De nunca esqueceres da tua verdade.
E, se acaso, muito só tu te sentires,
Se a ti vierem as dores da saudade,
Não há motivos para tu te eximires,
Ou te esquecestes de nossa vera amizade?
Faz um pedido – e lança-o pelos ares! –
Peças que vá me buscar a felicidade,
E ela virá de encontro à minha íris...
E nem que tenha que cruzar os sete mares,
A ti irei, devorando a imensidade,
Encontrar-te-ei, lá onde acaba o arco-íris...