Sábado, 19/12/2015
De cá para lá, de lá para cá
Antonio Feitosa dos Santos
No meu recôncavo, permaneço até hoje,
Por mais longe que eu vá, é lá que estarei.
De lembranças, a minha mente fervilha,
Por nada e de nada, eu jamais esquecerei.
Dos brinquedos, quando ainda criança,
Das danças e das cantigas de rodas.
Contar estrelas no céu, sob a luz do luar,
Vê a garotada, brincando de pular cordas.
Nas corredeiras, dos riachos ia brincar,
Do cacto construía a notável roda d'água,
Ficava horas a fio, olhando a água rolar.
De tão abstraído, não via o tempo escorrer,
Hoje, o sentimento é a mais dura saudade,
Fico horas, permitindo a minha mente voar.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 19/12/2015 às 17h22
Mais Blog Feitosa dos Santos - Prosas & Poemas
(clique aqui) "De cá para lá, de lá para cá" - 19/12/2... "Oponente murmurar" - 18/12/2015 "Sabores do mundo - poema" - 12/12/2015 "Ex-presidente: impeachment 'tirar pobre do p... "Meu lar, onde eu posso ser eu mesmo" - ... "Vendilhões do templo" - 3/12/2015 "Pais e filhos - Crônica" - 30/11/2015 "Um novo dia" - 28/11/2015 "A mulher na sociedade brasileira" - 24/... "Frases que fazem a vida" - 23/11/2015 (mais ainda)
Mais Digestivo Blogs
(clique aqui) "Os robôs somos nós?" - 19/12/2015 "A torneira - Objetos" - 19/12/2015 "Ideias liberais..." - 19/12/2015 "Lugar comum" - 19/12/2015 "Eu era uma castanha branca com sujo de rua&q... "O longo sucesso de Guerra nas Estrelas"... "Um abraço de presente" - 17/12/2015 "Crônica de Natal" - 16/12/2015 "Arte sacra" - 15/12/2015 "Olha ele ai!" - 15/12/2015 (mais ainda)
Ative seu Blog no Digestivo Cultural!
De cá para lá, de lá para cá
Antonio Feitosa dos Santos
No meu recôncavo, permaneço até hoje,
Por mais longe que eu vá, é lá que estarei.
De lembranças, a minha mente fervilha,
Por nada e de nada, eu jamais esquecerei.
Dos brinquedos, quando ainda criança,
Das danças e das cantigas de rodas.
Contar estrelas no céu, sob a luz do luar,
Vê a garotada, brincando de pular cordas.
Nas corredeiras, dos riachos ia brincar,
Do cacto construía a notável roda d'água,
Ficava horas a fio, olhando a água rolar.
De tão abstraído, não via o tempo escorrer,
Hoje, o sentimento é a mais dura saudade,
Fico horas, permitindo a minha mente voar.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 19/12/2015 às 17h22
Mais Blog Feitosa dos Santos - Prosas & Poemas
(clique aqui) "De cá para lá, de lá para cá" - 19/12/2... "Oponente murmurar" - 18/12/2015 "Sabores do mundo - poema" - 12/12/2015 "Ex-presidente: impeachment 'tirar pobre do p... "Meu lar, onde eu posso ser eu mesmo" - ... "Vendilhões do templo" - 3/12/2015 "Pais e filhos - Crônica" - 30/11/2015 "Um novo dia" - 28/11/2015 "A mulher na sociedade brasileira" - 24/... "Frases que fazem a vida" - 23/11/2015 (mais ainda)
Mais Digestivo Blogs
(clique aqui) "Os robôs somos nós?" - 19/12/2015 "A torneira - Objetos" - 19/12/2015 "Ideias liberais..." - 19/12/2015 "Lugar comum" - 19/12/2015 "Eu era uma castanha branca com sujo de rua&q... "O longo sucesso de Guerra nas Estrelas"... "Um abraço de presente" - 17/12/2015 "Crônica de Natal" - 16/12/2015 "Arte sacra" - 15/12/2015 "Olha ele ai!" - 15/12/2015 (mais ainda)
Ative seu Blog no Digestivo Cultural!