Sem medo
Isso deve e pode parecer insano
Encontrar-se no que não pode existir
E acostumasse com o se dividir
E ser muito mais sacro que profano
Ter que entender sem mesmo questionar
Mesmo que os sonhos vá em outra direção
Aprender a viver como a melodia e a canção
Que sendo diferente pode se completar
E viver num mosteiros de Eus assassinos
Pra minha natureza dissipar
E ser culpado e vítima desse desatino
E assistir minha substância se eliminar
E como um expectador ainda menino
Contemplando de perto esse novo caminhar