o fruto de uma vidreira morta enterrado sobre o estrume de uma raposa. o vinho adocicado do néctar roubado das borboletas. E a incandecência do rabo de um vagalume, a mordida rasgante de uma traira e poeira restante de uma teia de aranha. sou uma nuven caindo furada por um relâmpago. sou assim, o destruidor da moral, da conduta e da razão hipócrita.