Violão e poesia
Quando toco uma nota
dou o tom da poesia,
como a árvore que brota
balança com a ventania.
O sol cai no horizonte,
e pego o violão pra tocar,
na calmaria dum monte
eu vejo uma ave voar.
Desafina-se a arte crua,
por ser arte preciosa,
por ser decente, mas nua.
É verdadeira como a rosa,
e compartilhada com a lua
forma uma canção mimosa.
Quando toco uma nota
dou o tom da poesia,
como a árvore que brota
balança com a ventania.
O sol cai no horizonte,
e pego o violão pra tocar,
na calmaria dum monte
eu vejo uma ave voar.
Desafina-se a arte crua,
por ser arte preciosa,
por ser decente, mas nua.
É verdadeira como a rosa,
e compartilhada com a lua
forma uma canção mimosa.