Amizades ausentes...

Amizades ausentes...

Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®

Poeta dos Sentimentos®

Concebida em: 20/agosto/2014

Às vezes eu fico cá a pensar quando estou envolto no silêncio,

Creio ser certo e deveria eu me isolar de tudo e de todos,

Penso e fico a pensar que assim não sofrerei dor alguma,

Principalmente a dor da perda da vida para a morte;

Às vezes eu fico cá a pensar quando estou envolto no silêncio,

Quantas foram as emoções vividas, os sentimentos e sensações divididas,

Tudo se fazia como um mundo sem fim, que tudo se faria eterno,

No fundo sabe-se a verdade, mas prefere-se a ilusão a realidade;

Não haverá mais o riso compartilhado, muito menos a mão que enxugará as lágrimas,

Ficar-se-ão as saudades, os bons momentos, o abraço amigo da amizade ausente,

Sangra em quem fica a despedida, contudo muito mais n’alma de quem parte;

Não haverá mais o riso compartilhado, muito menos a mão que enxugará as lágrimas,

Hoje neste recordar nostálgico com uma pitadinha de alegria consigo compreender,

Não quero mais o isolamento, pois quando for a minha vez alguém se lembrará de mim.

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Você conhece Árvore dos Sentimentos? Não!...

Então venha visitar este espaço de poesia,

Aqui as emoções e os sentimentos 'tocam' n'alma

arvoredossentimentos.blogspot.com.br

CeGaToSí
Enviado por CeGaToSí em 20/08/2014
Reeditado em 22/08/2014
Código do texto: T4930783
Classificação de conteúdo: seguro
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