Com o suor do próprio rosto

Quando neste velho mundo bem no início

O homem teve que prover o seu sustento

Correndo em busca do próprio alimento

Começava em sua vida os ossos do ofício

Quem com muito esforço busca o que come

Deverá realizar sua tarefa com muito gosto

Amassar o pão com o suor do próprio rosto

Senão sua família poderá morrer de fome

Assim começou toda a espécie humana

Desde então para cá de galho em galho

Juntos com boa vontade tudo se irmana

Ao raiar do dia no caminho sem atalho

Levanta o homem e segue a sina insana

Percebendo o valor real do seu trabalho.

Aquinosul
Enviado por Aquinosul em 19/08/2014
Código do texto: T4929350
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