Com o suor do próprio rosto
Quando neste velho mundo bem no início
O homem teve que prover o seu sustento
Correndo em busca do próprio alimento
Começava em sua vida os ossos do ofício
Quem com muito esforço busca o que come
Deverá realizar sua tarefa com muito gosto
Amassar o pão com o suor do próprio rosto
Senão sua família poderá morrer de fome
Assim começou toda a espécie humana
Desde então para cá de galho em galho
Juntos com boa vontade tudo se irmana
Ao raiar do dia no caminho sem atalho
Levanta o homem e segue a sina insana
Percebendo o valor real do seu trabalho.