Ódio
Vulcânico sentir que atiça e tenta!
Converte a indiferença e brinda espumante;
No riso que borbulha, um delírio alarmante --
Que nasce da raiz, propaga e atormenta!
Prezado irrevelado - Se outrem faz subir,
Por seu legado, de imediato, já prepara a descer
Abraçando a negligência no deboche ao envolver
Em sua tática transformação que triplica ao cair!
Pois é em seu extermínio que nasce esta loucura?
Você, grande e materno, quem alimenta com fissura;
Pobre homem que banalizado insiste em não te esquecer!
Num campo de emoções, você transporta o feito;
E quando derrotado, você resgata ao leito --
No gosto chuva ácida que impulsiona a entreter!