Não estou nessa calçada
Na calça jeans apertada, a silhueta marcada
E tão desatinada. Que beleza!
Um estranho elogia assim faceira
Quem dera ser aquele o cavalheiro
Olha a moça na calçada de bota marcada
Passos firmes e destinada Que beleza!
Tão distante do estranho que rodeia
Quem dera ser aquele o teu anseio.
Corajosa a danada,
Sua fala, quase nada...
Nem o jeans, nem o sapato...
Calma moça! tão danada.
Nada disso te pertence!
Meu amor está noutra estrada.