Da leveza da pluma ao peso do chumbo

Da árvore a pluma da paina,

Com o vento vai.

Aterrissa, desliza assenta,

Sobrevive e cai.

Da asa da ave a pena Plana,

pousa, com elegância sai.

A brisa mansa com sutileza,

continua, navegando vai.

O peso do chumbo com rapidez

Ao rumo do solo a gravidade atrai.

No endereço certo com a explosão

Da pólvora na velocidade a bala

Fere um corpo sem vida cai.

Da árvore a pluma da paina.

Da ave da mata a pena da asa

Da arma o tiro o peso do chumbo.

Um corpo ao chão, sem vida se esvai.

antonio herrero portilho

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 06/05/2013
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