Não vás agora!
Não vás agora, meu anjo!
Adia tua vã partida.
Desfrute mais do encanto
desta noite não-finda.
Porque tu te vás assim?
Já não te afastes de mim!
Não vês que eu desejo
um mais demorado beijo?
Desta hora tenho medo,
passa-me o tempo aos dedos
como branca fina areia.
Se eu te abraçar forte,
talvez eu tenha a sorte
que tu ir não mais queira.
(bus central)