Arco-Íris
Desabam águas, copiosamente,
Aves fogem e ocultam suas cores,
Ao tom do vento bailam as flores,
Ruge o trovão, estrepitosamente.
Riachos correm, torrencialmente,
Levam saudades de velhos amores,
E plangem em soluços e estertores,
Co’a lembrança do amor ausente.
Cessam então as lágrimas dos céus,
E um sol de nova face aparece,
A brisa sopra como doce prece...
E nas alturas, tal qual sinal de Deus,
Um rútilo arco no azul iridesce,
A coroar o signo da boa messe...
Aleki Zalex
Out/2012
Imagem: Google
Desabam águas, copiosamente,
Aves fogem e ocultam suas cores,
Ao tom do vento bailam as flores,
Ruge o trovão, estrepitosamente.
Riachos correm, torrencialmente,
Levam saudades de velhos amores,
E plangem em soluços e estertores,
Co’a lembrança do amor ausente.
Cessam então as lágrimas dos céus,
E um sol de nova face aparece,
A brisa sopra como doce prece...
E nas alturas, tal qual sinal de Deus,
Um rútilo arco no azul iridesce,
A coroar o signo da boa messe...
Aleki Zalex
Out/2012
Imagem: Google