Vampiresa

Maga mulher,
fêmea fatal,
sem malmequer
original.


Vida mulher,
ascensional,
um bem-me-quer
d’alma sensual.


Aurifulgente,
rubra ou lilás -
sou diferente!


Boca ao carmim,
doce e fullgás -
sugo-te, enfim!

 

Rio de Janeiro, 5 de março de 2012 – 2h40
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 05/03/2012
Reeditado em 29/10/2014
Código do texto: T3535832
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