Amargo e doce veneno
Doce como o néctar
Suave como o vento
Mas ardente como o veneno
Faz questão de partir
o que se vê
E principalmente
aquele que não vê
É o enigma
Que diferencia o animal
Do estúpido homem
Amor
O que nos destrói quando não temos
Fortalece-nos quando achamos ter
E nos torna indignos, pois não sabemos o que é