DEIXA-ME VOLTAR AO LAGO
Ser pueril não quisera,
É tão forte o meu olhar!
Afastou-se da monera
E quedou-se a pesquisar.
Mas que dá um mal-estar,
Onde a estupidez impera!
Não há tempo pro luar...
Ah, ser criança quem dera!
Deixa-me voltar ao lago
À praia branca do rio
E escalar a montanha
Com luzes me embriago
Por qualquer coisa sorrio
E meu jogo é de castanha