732 _ ÍNTIMO

O esconderijo assim resguardado.

Que não se pode ou não quer ser mostrado.

E muito menos se pode divulgar

O escondido para alguém não se magoar

Espaço que se explode de tanto às vezes querer

Mas algum mal vem a ele fazer se padecer

Continuas com algo a sempre lhe ferir

Sem se pensar este se eclodir

Segredos vistos a olho nú!

Onde o sangue proximos se nutre da inobservância

Alguns momentos até mesmo com impaciência.

Há se pudéssemos tudo não resguardar,

Da alma tudo se agarrar

Íntimos da vida sempre a se amar.

KÁTIA PÉROLA
Enviado por KÁTIA PÉROLA em 15/04/2011
Reeditado em 15/04/2011
Código do texto: T2911381
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