REVISTA I I
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Se poeta não sou, então o que sou?
Alguém que busca respostas
E que talvez ainda não as encontrou!
Alguém que deixe a alma exposta
Assim o vento a levou
Para bem longe, perto de uma encosta
Minha alma despencou
E no fundo do abismo quando enfim
Minha alma lá chegou
Surge então uma mão
Que com sua delicadeza me puxou
Envolvendo-me com sua luz esplendorosa
Trazendo-me de volta à vida majestosa
Porém com ele ainda não obtive resposta
De algo que eu possa ou não ser
Deixo então minha alma resplandecer
E com ele procuro o saber
De quem realmente
Eu possa Ser.