Minhas Desculpas

Venho de público, ao Recanto das Letras,

Pedir perdão por minha ausência repentina,

É que a vida, essa arteira e tinhosa menina,

Às vezes nos emaranha em suas tretas...

Ah! Vida treteira! Traçaste minha sina...

Encantaste-me com teu dulcíssimo canto,

Me fizeste prisioneiro de forte encanto,

E já não posso mais fugir desta rotina...

Passei dias, semanas, tão distante,

Preso a um mundo que não é de todo meu,

Contando cada minuto, cada instante...

...não vendo a hora de retornar ao colo teu,

E embriagar-me nesse vinho deleitante,

Que este Recanto um belo dia me ofereceu...

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Queridos amigos recantistas,

Peço desculpas por não estar respondendo aos comentários, que sei sinceros e sinto gentis, mas tenho um motivo justo para tal ato.

Já há alguns dias estou ausente, pois estamos (eu e meu pai) plantando uma nova lavoura de café no sítio que meu avô deixou de herança; e esse sítio, fica situado em São José do Jeronídio, localidade distante 6 km de qualquer ligação do mundo com a internet. Na verdade, nem computador ainda tem por lá... Em compensação, são tantos pássaros, tantas flores, tanto verde, tanto ar puro, tanta água limpa, tanta luz, que se não fosse a imensa saudade de meus amigos Recantistas, chegaria eu até a esquecer que existe computador.

Espero contar com a compreeensão de todos, prometendo um breve retorno (Não mais que uma semana).

Um grande beijo a todos, com saudades, saudades, saudades...

Até breve

Aleki Zalex

Aleki Zalex
Enviado por Aleki Zalex em 29/03/2011
Reeditado em 29/03/2011
Código do texto: T2877263
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