Penhascos do meu ser
Entre penhascos eu me vejo.
E o medo começa a me invadir.
Será que o meu maior ensejo.
Nessas ruínas virá a cair?
O frio chega,e também invade.
Deixando armadilhas no coração.
Fico entregue a essa maldade.
Que veio desfalecer a emoção.
E uma lágrima agora escorre.
O meu rosto abaixo percorre.
Deixando uma sombra imparcial.
E nesse vazio em que eu fiquei.
Juro que já nem mesma eu sei.
Separar o que me faz bem ou mal.