688 _ PRESILHAS...
Consciente estamos da prisão estabelecida.
Não aos grilhões propriamente ditos.
De sentimentos contínuos, nunca perdidos.
Formas até líricas de se amarmos..
Transformamos minutos em quase eternidade
Somos em síntese uma realidade.
Proibidos, acho que não!
Esbanja se uma paixão.
Tentar as vezes fugir.
Não tem para onde mesmo se ir.
Momentos chegamos a sorrir.
Até de nós.
Paciência, estamos presos,
Nos laços eternos da alma e do coração.