CADÁVER VIVO

A noite adormece calada,

Nenhuma estrela brilha no céu.

Deitado sobre a cama, o cadáver vivo

Assiste a tristeza se despir do véu!

Talvez, sonhando o futuro...

Imaginando suas perspectivas insensatas!

Talvez, lembrando alguma dor antiga

E sentindo a angústia presente do nada!

Não importa!

O tempo refletido e perdido...

É sonho mentido!

As sombras abre a porta...

Confortando o ser negativo,

O mesmo cadáver vivo!

FIM

Kleber de Paula
Enviado por Kleber de Paula em 04/01/2011
Reeditado em 09/04/2011
Código do texto: T2709480
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