CADÁVER VIVO
A noite adormece calada,
Nenhuma estrela brilha no céu.
Deitado sobre a cama, o cadáver vivo
Assiste a tristeza se despir do véu!
Talvez, sonhando o futuro...
Imaginando suas perspectivas insensatas!
Talvez, lembrando alguma dor antiga
E sentindo a angústia presente do nada!
Não importa!
O tempo refletido e perdido...
É sonho mentido!
As sombras abre a porta...
Confortando o ser negativo,
O mesmo cadáver vivo!
FIM