A Vida Pouco Densa e Quase Brilhante do Poeta

Quando um poeta toma da pena e escreve,

Tudo que espera é que leiam sua poesia,

Fazer-se entender é sua única garantia,

Escrever a vida é sua genuína verve...

Toda estrela possui sua luz, quente ou fria,

E só o que espera é que sua luz não seja tão breve,

E se há na terra um suspiro que sua luz observe,

Brilha mais feliz a acalentar doce fantasia...

Nenhuma nuvem espera de fato ser o cirro mais leve,

Tudo o que quer é bailar pelo céu, etérea e macia,

Até que o vento a desfaça ou a carregue...

Ouvir atentamente o que o coração anuncia,

É a garantia que tem o poeta pra viver como deve,

A colher o brilho vívido e denso de sua poesia...

Dedico com sinceridade este soneto a todos os poetas e poetisas do Recanto das Letras, esse inenarrável espaço de letras e luz, que me acolheu com tanta generosidade e carinho!

Um beijo carinhoso a todos, e a minha infinita gratidão!

Aleki Zalex

Aleki Zalex
Enviado por Aleki Zalex em 02/11/2010
Código do texto: T2592011
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