"SONETO DO AMOR GUARDADO"

Sei...para eu viver, o que mais preciso

Que você viesse, meiga, e me beijasse

Pois que soubesse, depois de um sorriso

Que as lágrimas me desceriam a face

Então, como num sonho, sonhado e lindo

Fosse, um navio que nunca mais passasse

Esse mesmo sonho, meu, ainda não findo

Um horizonte infinito, que nos guardasse

Esta paixão, foi, que me envolveria

Total, Corpo e mente, alma e coração

Foi assim, tudo ou nada! era o que havia

Amor? Paixão? O que seria então?

Versos, poesias, cartas...tudo escrevia

De tanto crer, eu então, te encontraria.

RENÉ CAMBRAIA

René Cambraia
Enviado por René Cambraia em 19/07/2010
Código do texto: T2386484