Querida.
Sem poder nada fazer.
Ao longe o prazer.
De tua mensagem ler.
E assim, você transcrever.
Como um horizonte.
E este sim! Muito mais distante.
Estão em travas convergentes
Pinos de segurança sem atenuantes
As personagens que surgem
A ti querida corroer como ferrugem.
Sem vontades aparentes de deixá-la
Ha! Sempre sem o poder
Haverá algum momento isso converter.
E livremente ela assim poder se abrir.