Querida.

Sem poder nada fazer.

Ao longe o prazer.

De tua mensagem ler.

E assim, você transcrever.

Como um horizonte.

E este sim! Muito mais distante.

Estão em travas convergentes

Pinos de segurança sem atenuantes

As personagens que surgem

A ti querida corroer como ferrugem.

Sem vontades aparentes de deixá-la

Ha! Sempre sem o poder

Haverá algum momento isso converter.

E livremente ela assim poder se abrir.

KÁTIA PÉROLA
Enviado por KÁTIA PÉROLA em 20/04/2010
Reeditado em 21/04/2013
Código do texto: T2209180
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