Brigas.

Aqui! Daqui, vejo a paz

Certo estou não se desfaz.

Aquele sentimento, é determinante

Para sempre! Nós bons amantes.

*-*-*

Momentos que são atenuantes

Das almas conflitantes.

Nada querem se perder.

Distanciar é para elas o temer.

*-*-*

Brigas, estão a mostrar.

Que a paz esta a se revelar

Se queremos paz! Vamos guerrear

*-*-

Santa guerra de beijos e abraços

Tornar-se união e preparação.

Da nossa grande química reação???

COMO FUGIRMOS DE NÓS?

Conseguimos disfarçar de tudo que é possível.

Limitamos as vezes a deslizes necessários.

Campeões somos, em camuflar sentimentos.

Não nos sendo viável a eles esquecer.

*-*-*

Comum fugir de nós mesmos?

A pergunta a nos calar, e temos que insinuar

Tem imagens dispersadas em nossas mentes

Espaços que podem as vezes em nós não conter

*-*-

Teríamos mais que nos ocultar

Assim precisaríamos, não amar

É fugir sem parar, e no mesmo lugar

*-*-

Quero não ultrapassar.

Limites, que pude criar

Não podemos de nós mesmos fugir

SOMOS A PAIXÃO!

Esperamos tanto!

Padecemos, nesta esfera há de haver saudades

Que o tempo nos traga a felicidade

Cada canto, uma esperança, uma flor.

*

Natureza que vem a nos alucinar

Se a ela tentamos pelo menos observar

Nossos amores somos paixões.

Nossos corpos e nossas emoções.

*

A paixão por esta vida

Que se vem a complementar

Pela união a outra vida

*

A síntese da emoção que se vai à paixão

E assim sempre somos.

A paz e a verdadeira união. Somos o amor e paixão.

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VOCÊ QUER OUVIR?

Encoste aqui!

Posso então lhe falar.

O que na vida ficou a esperar

Lindas formas de se amar.

Quer mesmo, neste instante

De alma não fique distante

Faça a ligação.

Dela ao nosso coração.

Instante

Tudo em formas persistente

Sejamos agora coerentes

Quer ouvir.

Ouça com o coração através do poema.

E com os ouvidos da alma.

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ME FALA

Bem que poderia falar.

Sei que ia gostar...

Mas em momento apropriado.

Ai ficaríamos calado.

Pena, nos momentos que tem mais voz.

A vida para, e ficamos até mesmo ferozes.

Em expansão de almas a brindar

Ai não se pede e nem pode falar

Entre o gostar

Vence o momento de muito amar

Então porque palavra ao vento soltar

Me fala!

Não podes, sufoco com beijos.

Expansão dos meus desejos.

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