SONETO DOS SONETOS E SONETO DOS NOMES DOS SONETOS NOITES E MAGIAS
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Depois da meia noite, eu queria saber,
De vidas! Há eu preciso saber.
Que preciso espionar.
Esta natureza consciente.
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Sei da dor que estilhaça.
Que o corpo se mata
Mas estamos ligados.
Tua presença sempre solicitada.
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De tanto e é possível se amar.
Mergulhos rasantes.
Num circulo intimo.
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Guarde sempre a certeza
Em pontos extremos.
Momentos especiais.
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NOITES E MAGIAS
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Noites e magias
Palavras, amor transparente.
Tem o silêncio, a lua e nós dois.
Entre intensos momentos de amor
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Que se estabelecem loucuras
Somos as metades.
Aquilo que nos mata a sede.
As portas fechadas.
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De uma vida que se leva.
E mais ou menos
Em armadilhas,
Pensamos no futuro.
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Viver, mas sem despedida.
E tu sabes tudo! Pense.
Pensamentos brancos, homenagens
A você o presente.
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Que são as idas e as voltas
Momentos de ternura.
Sabe que não se vai.
Mensagens entrelaçadas
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E no final, ou após a meia noite
Se ajuntarmos a nós.
Gritar e expandir o amor.
Uma forma de contermos.
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Um pedido ao maioral.
Neste momento, o dia de hoje
Que a tristeza surgindo.
Peço a ela, vá se indo.
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Somos amizades.
Uma saudade, mulher.
E mulher morena
Predestinada sem ser unanimidade
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Não me venhas de contra ataque.
Você, em momentos especiais.
Pensa mesmo, fugirmos de nós.
Espaço, emoção no ar, sem brigas
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Viemos do imaginário.
É e sobre ela quero me expor.
Em tom avermelhado, rubro sangue
Uma conversa informal.
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Busco a paz, natureza.
Quero a consciente, e entrelaçada
Numa face, quase que oculta.
É, queria saber, vidas
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Vem a dor! Que dor, estilhaça
Corpo e alma.
Aprendamos a nos espionar.
Ai! Vem o canto do sabiá.
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Quero-te ver sorrindo, em pontos.
Extremos travados. Nas presilhas.
Grilhões, quem sabe ainda pensar e viver
Estagnar jamais vai viver.
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Façamos mergulhos.
Rasantes, em círculos intimistas.
Preciosidades entrelacem.
Pena Eu queria mesmo saber.
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