Solidão - II
Dor dilacerante corrói meu ser.
Despedaçando assim corpo e alma.
Juro que já não consigo ter.
Nada,mais nada que me acalma.
Meu dias são frios e banais.
Minhas noites são sem luar.
Já não encontro um cais.
Em que eu possa ancorar.
Que suplício, que maldição.
Diz o meu pobre coração.
Que padece por não ser amado.
Por que Deus,viver essa sina?
A solidão apenas ensina.
Aquilo que não é desejado.