Solidão - II

Dor dilacerante corrói meu ser.

Despedaçando assim corpo e alma.

Juro que já não consigo ter.

Nada,mais nada que me acalma.

Meu dias são frios e banais.

Minhas noites são sem luar.

Já não encontro um cais.

Em que eu possa ancorar.

Que suplício, que maldição.

Diz o meu pobre coração.

Que padece por não ser amado.

Por que Deus,viver essa sina?

A solidão apenas ensina.

Aquilo que não é desejado.

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 22/03/2010
Código do texto: T2153553
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