Armadilha

Tristes e esquisitos homens maus

Na hora selvagem de matar...

Nas horas mortíferas do tempo contestado

Pela programada sociedade compulsiva.

Fugazes almas semimortas

Na inquietude da alma populacional

Droga!

Maldades incrustadas no espelho

Das demoras e derrotas,

De um povo solene e pretensioso.

Oh, gente tola!

Que de vivências fazem a hora do dia

Parecer uma espantosa

Armadilha de coelhos.

Yuri de Oliveira
Enviado por Yuri de Oliveira em 07/08/2009
Código do texto: T1741871
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.