Armadilha
Tristes e esquisitos homens maus
Na hora selvagem de matar...
Nas horas mortíferas do tempo contestado
Pela programada sociedade compulsiva.
Fugazes almas semimortas
Na inquietude da alma populacional
Droga!
Maldades incrustadas no espelho
Das demoras e derrotas,
De um povo solene e pretensioso.
Oh, gente tola!
Que de vivências fazem a hora do dia
Parecer uma espantosa
Armadilha de coelhos.