Nas múltiplas possibilidades de definir-me, atento que escrever é uma constante em minha vida. O que escrevo são vivências, rotinas, aspectos de minha identidade cultural. Prego a sentimentalidade como forma de expressar o interior de um jovem repleto de amor. Não costumo me eleger escritor profissional tão pouco poeta, o que costumo mesmo é dizer com palavras escritas o que o coração e mente revela na mais profunda intimidade. Certo dia, numa dada sociedade, as reflexões de um garoto emergiram do mais recôndito pensamento, e foram transcritas para um papel antes em branco; estas ideologias tomaram proporções gigantescas e ganharam o mundo. Quebraram a ordem da timidez, burlaram a pretensiosa vergonha, pois queriam vida e para tal precisava-se o romper das gavetas trancafiadas. Que os textos possa despertar nos leitores variadas emoções, sintam-se à vontade para extrair um grau de inspiração elevada.
"Sou como vento passageiro."