Poemas não escritos – 01/02
Soneto um
Sinto saudade do poema não escrito
Por, mais não creias, creio em Jesus Cristo
Lembro-me bem de alguns que; na cama,
Compus com o pus da cachaça!...
.Eu me deitava e sonhava o poema
E deitavas e sonhavas com o drama
Das novelas e todos os felizes finais...
A nossa vida no fundo foi uma pirraça!...
Espero, hoje: sejamos; adultos
E que não faças como o sempre,
Jogar contra mim os nossos frutos
Judas Escariótes não sou eu
Se Cristo está morto; não o matei!...
Se o amor morreu? Paciência!...
Soneto um
Sinto saudade do poema não escrito
Por, mais não creias, creio em Jesus Cristo
Lembro-me bem de alguns que; na cama,
Compus com o pus da cachaça!...
.Eu me deitava e sonhava o poema
E deitavas e sonhavas com o drama
Das novelas e todos os felizes finais...
A nossa vida no fundo foi uma pirraça!...
Espero, hoje: sejamos; adultos
E que não faças como o sempre,
Jogar contra mim os nossos frutos
Judas Escariótes não sou eu
Se Cristo está morto; não o matei!...
Se o amor morreu? Paciência!...