“E AS FRANGAS SOLTAS...”
São tantas bundas soltas na telinha
Que é tão difícil não pensar besteiras
Pois a intenção e a vontade rasteiras
Correm da face da dona da bundinha
E outra donzela, no espaço que cabe
Na cara, foi pintar seu ridículo bigode
Rebolando tanto que o mundo sacode
Só peço à Deus que ele não se acabe
Mas, é bem provável que já acabado
Eu o único besta, que ainda não sabe
E será que é homem, foi, ou é, viado?
O "ser" de cabrita, com gogó de bode
E se é que pensa, acha que hoje pode
Soltar suas frangas, por que é feriado?...
23/2/9, segunda de carnIval...
Quarta-feira, onde estás tu!...