Minhas mágoas

Ah...as minhas mágoas, como descrevê-las?

São como pétalas desfolhadas...

E em meu rosto podem-se vê-las.

E dentro do meu peito são arrancadas.

Traduzem um itinerário exaustivo.

Refletem mais que um austera dor.

Deixando-me num estado depressivo.

Entregue as armadilhas do amor.

Minhas mágoas em outrora nasceram.

E o meu ser desfaleceram.

Por tanto desamor fiquei fragilizada.

E em cada fibra infiltrou-se.

E agora que essa dor alojou-se.

Qual o rumo que devo seguir na estrada?

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 13/12/2008
Reeditado em 13/12/2008
Código do texto: T1332771
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