Minhas mágoas
Ah...as minhas mágoas, como descrevê-las?
São como pétalas desfolhadas...
E em meu rosto podem-se vê-las.
E dentro do meu peito são arrancadas.
Traduzem um itinerário exaustivo.
Refletem mais que um austera dor.
Deixando-me num estado depressivo.
Entregue as armadilhas do amor.
Minhas mágoas em outrora nasceram.
E o meu ser desfaleceram.
Por tanto desamor fiquei fragilizada.
E em cada fibra infiltrou-se.
E agora que essa dor alojou-se.
Qual o rumo que devo seguir na estrada?