O ARVOREDO E A BRISA
Tu és a brisa que passa
No fascínio dos jardins
Deixando laivos poéticos
Com olores de jasmins!
Entre saudosos suspiros
Tu és poesia lírica
De um eterno poema
Sem principio e sem fim!
Eu sou o arvoredo em pêndulo
Que ao sentir-te se agita
Pelo prazer de te sentir.
E mesmo em face a procelas
- como um penacho à deriva -,
Não sabe viver sem ti!