O ARVOREDO E A BRISA

Tu és a brisa que passa

No fascínio dos jardins

Deixando laivos poéticos

Com olores de jasmins!

Entre saudosos suspiros

Tu és poesia lírica

De um eterno poema

Sem principio e sem fim!

Eu sou o arvoredo em pêndulo

Que ao sentir-te se agita

Pelo prazer de te sentir.

E mesmo em face a procelas

- como um penacho à deriva -,

Não sabe viver sem ti!

Antenor Rosalino
Enviado por Antenor Rosalino em 30/11/2008
Reeditado em 13/09/2010
Código do texto: T1311700
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